Peças de reposição

As membranas para osmose reversa desempenham um papel crucial no tratamento de águas

e efluentes, com relação a dessalinização da água, fornecendo filtragem eficiente, remoção de sais e minerais, purificação de água potável e recuperação de água. Elas são fundamentais para a obtenção de água de alta qualidade, contribuindo para a saúde pública e o uso sustentável dos recursos hídricos.

As membranas para osmose por ultrafiltração desempenham um papel fundamental

no tratamento de águas e efluentes, fornecendo filtragem eficiente, pré-tratamento para osmose reversa, auxiliando na remoção de vírus e bactérias com grande eficiência na água potável e na recuperação de água. Elas contribuem para a remoção de impurezas, a proteção da saúde pública e a conservação de recursos hídricos.

As crepinas são componentes usados ​​para reter partículas sólidas durante a filtração de água

e efluentes. Podem ser produzidos localmente ou importados. A escolha depende de fatores como disponibilidade, qualidade, custo e especificações técnicas. É importante que atendam aos padrões de qualidade para garantir a eficiência do tratamento.

Drenos são elementos fundamentais no tratamento de águas e efluentes, usados ​​para direcionar

o fluxo de líquidos e gases. Eles permitem a drenagem e remoção adequada dos resíduos nos processos de tratamento. Podem ser aplicados em diversas etapas, controlando níveis de água, garantindo o escoamento adequado e separando impurezas. A seleção do número de drenantes depende das características do sistema, como tipo de efluente, volume e presença de sólidos suspensos.

As válvulas são essenciais no tratamento de águas e efluentes, controlando o fluxo

de líquido no sistema. Elas regulam a entrada e saída de água, podem ser operadas manualmente ou automaticamente e desempenham diferentes funções, como controle de vazão e pressão. A escolha das válvulas depende das necessidades específicas do sistema, é importante dimensioná-las corretamente para evitar problemas. A manutenção regular das mesmas se faz necessário para a garantia do funcionamento adequado e eficiência do tratamento.

As bombas são essenciais no tratamento de águas e efluentes, permitindo a transferência

e movimentação do líquido. Elas geram pressão para transferir o fluido através das tubulações, tanques e filtros. As bombas podem ser de diversos tipos, como dosadoras e centrífugas  escolhidas de acordo com as necessidades do sistema. É importante dimensionar corretamente a bomba e realizar a manutenção regular para garantir o fluxo adequado e a eficiência do tratamento.

Os instrumentos e sensores desempenham um papel importante no tratamento de águas

e efluentes, fornecendo informações precisas e em tempo real para monitorar, controlar e otimizar o processo de tratamento. Eles auxiliam na garantia da qualidade da água tratada, na detecção de falhas para melhor eficiência do sistema.

Os cartuchos são peças-chave no tratamento de águas e efluentes, proporcionando

filtração de partículas, remoção de substâncias indesejáveis, proteção de equipamentos, prolongamento da vida útil dos sistemas. Eles desempenham um papel fundamental na obtenção de água tratada de alta qualidade e na garantia de um processo de tratamento eficiente e confiável.

MATERIAIS FILTRANTES

A areia é um material usado para filtrar água devido às suas arestas que retêm a sujeira

durante o processo de filtração. Sua validade é de aproximadamente 5 a 8 anos. Com o tempo, esses materiais se desgastam, perdendo sua capacidade de filtrar com eficiência. Se não forem trocados, o material filtrante sujo exigirá mais lavagens e a água não será filtrada corretamente, diminuindo desta forma a eficiência do processo, causando o aumento de pressão no equipamento, além da possibilidade de contaminação do manto.

O pedregulho é fundamental no tratamento de águas e efluentes, pois retém partículas e impurezas.

Sua capacidade de reter sólidos evita maiores danos e entupimentos, além de causar o aumento de pressão no equipamento. A troca do pedregulho varia de acordo com as condições do sistema, pode se desgastar com o tempo e acumular impurezas. A frequência de troca depende de fatores como tipo de água, fluxo e eficiência do processo de filtração, em média de 5 a 8 anos.

A zeólita é um material filtrante, com eficiência superior a areia, auxiliando inclusive

na remoção de ferro. Sua validade é de aproximadamente 5 a 8 anos. Com o tempo, esses materiais se desgastam, perdendo sua capacidade de filtrar com eficiência. Se não forem trocados, o material filtrante sujo exigirá mais lavagens e a água não será filtrada, além de causar o aumento de pressão no equipamento, o que pode levar à contaminação por elementos prejudiciais aos processos aos quais a água é destinada.

O carvão antracito é de origem mineral, usado para remover a cor e a turbidez da água, mas

não é adequado para remoção de cloro. Recomenda-se trocar a cada 3 a 5 anos, pois seus grãos podem se aglomerar e petrificar. Se não for trocado, a capacidade de filtrar será prejudicada, causando maior perda de carga nos equipamentos, afetando o desempenho e a qualidade da água final.

O carvão ativado é um produto vegetal utilizado principalmente para purificar a água, eliminando

cor, óleos, odor, mau gosto e substâncias orgânicas através da adsorção. Também reduz o cloro livre na água. Recomenda-se trocar o carvão ativado a cada 5 a 8 anos, dependendo da complexidade operacional. Se não for trocado, a presença significativa de materiais em suspensão pode obstruir os poros, levando à saturação prematura do carvão. Isso resultará na perda de eficiência operacional do filtro devido à controle e contaminação, afetando os parâmetros de água desejados e prejudicando o funcionamento do sistema como um todo.

A resina de troca iônica é usada no tratamento de águas e outras aplicações para remover impurezas.

Ela troca íons da água por outros presentes na resina. É utilizado na purificação, desmineralização e remoção de metais pesados. O tempo de troca varia conforme a capacidade da resina, concentração de íons, volume de água e condições do sistema, em média de 5 a 8 anos. Quando a resina fica saturada, é necessário realizar a regeneração para restaurar sua capacidade, através de produtos químicos. É importante seguir as instruções do fabricante e fazer análises periódicas para determinar a necessidade de troca da resina.